Quinta-feira, 11 de Fevereiro de 2010

2. Remexido nº 2

 

página do

Núcleo Vida Activa

No sentido de propiciar a inclusão na sociedade e auxiliar a integração na vida activa, os alunos que frequentam o Núcleo Vida Activa beneficiam de um conjunto de áreas e de actividades que têm por objectivo elevar as suas capacidades cognitivas, motoras e socio-afectivas.

 

Marmelada

Numa tarde chuvosa de Novembro, o nosso grupo – NVA, decidiu fazer nas instalações da cozinha, um doce tradicional da época - marmelada.

 

A alegria e a emoção encheram por completo a cozinha.

Numa panela com os marmelos descascados e lavados, adicionámos açúcar a gosto e água.

Os olhos perspicazes e atentos mexiam e remexiam o preparado.

Depois de tudo bem cozido, triturámos tudo muito bem com a varinha.

O cheirinho a marmelada ficou instalado em toda a cozinha.

- Que saboroso! – os comentários  eram unânimes.

Depois de finalizada a aula de culinária a alegria  e a vontade de  repetir uma outra ficou na cabeça de  todos nós. 

 

Página do NVA realizada por: Rute Monte (5ºB), Marta Lourenço (6ºE), Jéssica Vicente (7ªA); António Guia (7ªD).

 

 

Desporto

Pelo terceiro ano consecutivo, o NVA realiza uma vez por semana um jogo de futebol entre professores e alunos no Estádio Municipal.

 

A actividade é aberta a todos os que nela queiram participar - Basta aparecer às segundas feiras entre as 14:50h e as 16:20h.

 

Caldo Verde

Apanham-se as folhas de couve, lavam-se e passam-se na máquina. Depois colocamos em pequenos sacos com um selo de identificação e vendemos.

Esta hortaliça é um vegetal muito rico em Cálcio, Fósforo e Ferro, minerais importantes à formação e manutenção de ossos e dentes e à integridade do sangue. Contém ainda vitamina A, indispensável à boa visão e à saúde da pele; e vitaminas do Complexo B, que tem por funções proteger a pele, evitar problemas do aparelho digestivo e do sistema nervoso.

A Matemática:

o falso “bicho-papão”

 A opinião dos alunos do 5.ºano de escolaridade

 

            “Muitas eras devem ter passado, diz Bertrand Russel, antes que se descobrisse que um casal de faisões e um par de dias eram ambos ocorrências do número dois.”

            Assim é… Os conceitos matemáticos desenvolveram-se, inicialmente, na mente humana como consequência da vida social… e de geração em geração, de investigação em investigação, cá estamos nós a tentar descobrir e compreender mais conexões nos conceitos matemáticos.

            Para avaliar as situações e tomar decisões temos de estimular a nossa actividade matemática: experimentar, conjecturar, generalizar, questionar, discutir, comunicar e decidir.

            Como podemos observar na opinião de alguns alunos do 5.º ano de escolaridade, a Matemática é mesmo muito DIVERTIDA e está presente em muitos momentos do nosso dia, permitindo-nos compreender melhor o nosso Planeta.

Professor António Filipe    

 

            “A Matemática não mente, só mente a quem faz mau uso dela.”

            As palavras do meu professor, António Filipe, estão correctas, se o Ser Humano não souber usar a Matemática no seu dia-a-dia será muitas vezes enganado, não conseguirá viver bem, ter sucesso e, sobretudo, entender os inúmeros processos do Mundo: a Natureza, a Música, a Ciência, o Desporto… é como digo, a Matemática encontra-se em todo o lado, mesmo sem darmos por isso. Não entendem como? Brinquem com a Matemática e ficarão a perceber, vão ver que vão atribuir a esta área do conhecimento humano o seu real valor e a entender muito mais do que se passa em todas as actividades do nosso Mundo.

Daniela Silva, n.º. 13, 5.º A

 

            Já se aperceberam que sem a utilização dos números, cálculos e operações, estatística… seria impossível nos nossos dias termos acessos às imensas tecnologias: computadores, jogos electrónicos, telemóveis, PlayStation…

            A Matemática não foi inventada, a sua existência remonta à antiguidade e surgiu pela necessidade/curiosidade do Ser Humano entender o que se passava à sua volta, o seu nascimento foi natural. No nosso dia, como alunos, nem sempre a entendemos assim. Quando não prestamos atenção a alguma coisa costuma-se dizer “… entrou por um ouvido e saiu pelo outro” ou “entrou a 100 e saiu a 2000”, mas no caso da Matemática esta situação não se verifica, porque nós utilizamos as suas aprendizagens no dia-a-dia.

            Por vezes achamos que esta disciplina é muito difícil e é igual a todas as outras, quando temos testes costumamos dizer: “estou tão cansado, tenho de estudar…”; para perceber os seus conteúdos só temos de a exercitar, fazer o mesmo que fazemos para passar um determinado nível de um jogo de computador e prestar a devida atenção no decorrer das nossas aulas e quando assim é tudo se torna muito mais fácil.

            O meu segredo para tornar a Matemática fácil!?

            É brincar com os números.

Mariella Martins, n.º. 22, 5.º A 

 

            A Matemática não nos engana, por vezes ela é utilizada incorrectamente pelas pessoas. Se a sua aprendizagem por vezes se torna complicada é porque nós, alunos, a complicamos e não a sabemos interpretar como deve ser. Querem que vos dê um conselho para tornar a Matemática mais acessível? Bem, aqui vai: falem com os números, experimentem, acreditem em mim!

Bárbara Gonçalves, n.º. 05, 5.º A

 

 

            O que seria da Humanidade sem os Números?

            Pois é muito difícil, não teríamos a Matemática, não podíamos saber a quantidade de dinheiro que tínhamos de dar e receber, não sabíamos realizar operações matemáticas e muitas coisas mais…

            Precisamos da Matemática?

            Sim, precisamos… precisamos da Matemática para gerir o dinheiro, para ver as horas, para conferir o troco da mercearia e há muitas mais coisas…

            Os números são importantes para nós?

            Sim, muito importantes… importantíssimos. Mas continuam a existir pessoas, sobretudo nós alunos, que não se importam em saber Matemática, não querem saber a sua história, nem qual a sua utilidade e funcionamento…

            A Matemática é chata?

            Não digo que seja chata, talvez um pouco cansativa, mas, a nossa vida e o nosso dia-a-dia tem sempre um pouquinho de Matemática… Como o meu professor diz: “A Matemática não mente. Mente quem faz mau uso dela.”

Inês Martins, n.º. 17, 5.º A

 

Quando ingressei no 5.º ano de escolaridade estava com algum receio, novas disciplinas, novos professores e a Matemática, essa disciplina de quem se diz tão mal. No entanto, passado que está o 1.º período e o 2.º já está quase a meio, verifiquei que aprendizagem matemática não é assim tão difícil, bem, no início foi mais fácil, começamos com os “Sólidos Geométricos” e “Figuras no Plano”, agora que nos encontramos na unidade “Números Naturais” as “coisas” estão a complicar-se, as operações numéricas, mesmo simples, obrigam-nos a estar mais atentos a cada “centímetro” que conquistamos ao desafio/tarefa enfrentada…

            Mas como em tudo, quer seja no passar de nível num jogo de computador, assim como no estudo da matemática, com “dose certa” de atenção e esforço “q.b.” o desafio enfrentado transforma-se numa vitória conquistada… é assim que é a Matemática, um desafio.

Catarina Candeias, n.º. 01, 5.º B

 

Na minha perspectiva, a Matemática é sinónimo de brincar com os números. A Matemática, ao contrário do que muitos alunos pensam e afirmam, não é um monstro de sete cabeças, apenas precisa de ser treinada. Por exemplo, no futebol nada se consegue sem os treinos, não é? Pensem desta maneira, a Matemática precisa de ser treinada, precisamos de menear os números cuidadosamente, eles são um bem precioso e manuseá-los é um processo prazeroso. Nós vamos deixar aqui alguns exemplos de manuseamento de números, quando terminares vais verificar que a Matemática é tão bonita!

Mariana Alves, n.º. 20, 5.º A   


 


Trabalho realizado pelo professor António Filipe e alunos do 5ºA e 5ºB.


 


Speak Out Challenge

 

Na quarta-feira, 20 de Janeiro, realizou-se na E.B. 2,3 mais um Speak Out Challenge para alunos do 9º ano. Trata-se de um workshop de um dia que tem como objectivo ensinar a falar em público. Os alunos que mais se destacaram nesta actividade irão representar a nossa escola na semifinal em Fevereiro.

 

SUGESTÃO DE CULINÁRIA

Arjamolho

  • 5 tomates maduros
  • 3 dentes de alho
  • 1 dl de azeite
  • 1 pimento verde
  • 1 colher de sopa de vinagre de vinho
  • 1/2 pão caseiro
  • orégãos e sal grosso q.b.

Comece por descascar os dentes de alho e pise com o sal. Retire o pedúnculo ao tomate, escalde em água a ferver para tirar melhor a pele e as sementes. Corte em pequenos cubos. Depois, limpe o pimento e corte, também, em cubos pequenos. Num recipiente, deite o azeite, os orégãos, água fria e vinagre. Adicione os dentes de alho, o sal e o tomate. Corte o pão em fatias pequenas e adicione. Mexa e sirva bem frio.

António Guia  7ºD

SUGESTÃO DE LEITURA

Titulo: Planeta Frágil  “Uma Aventura na Terra”

Autores: Quim Ferreira

Editora: Instituto de Promoção Ambiental, 1999

Escolhi este livro da biblioteca da escola porque fala do planeta Terra e da poluíção. Avisa as pessoas para terem cuidado com o nosso planeta.

Paulo Amado (5ºB)

 


ACTIVIDADE DE EXPRESSÃO PLÁSTICA NO

JARDIM DE INFÂNCIA

 

 

 

 

A expressão plástica é um dos modos

mais característicos que a criança tem,

não só de observar e manipular a

matéria, de forma criativa,

 

A expressão plástica converte-se num óptimo meio para a iniciação das aprendizagens básicas: leitura e escrita.

É através do desenho, da pintura e da modelagem de formas que a criança melhor acede ao símbolo gráfico,

à sua compreensão e utilização.

 

Trabalho realizado pelo Jardim de Infância de São Bartolomeu de Messines.


História das coisas

Os Pratos e os Talheres

Nem  sempre as pessoas comeram como actualmente em pratos, utilizando colher, faca ou garfo.

Na Idade Média, cortavam-se grandes pães endurecidos em fatias grossas, que serviam de pratos. Cada fatia tinha uma depressão no meio, onde a pessoa colocava a carne retirada de uma travessa colocada no centro da mesa. Após a refeição, as fatias de pão utilizadas eram distribuídas pelos pobres. Por volta de 1500, já se perderam o hábito de usar as fatias de pão duro como pratos e passara em pregar-se placas de madeira, as quais, por sua vez, deram lugar a pratos de estanho ou de prata, seguidos no princípio do século XV III (1700) pela porcelana.

Para servir de colher o homem primitivo usava conchas de moluscos e utensílios de osso ou barro cozido. Os antigos gregos já se serviam de colheres de madeira para comer ovos.

Na Idade Média, a colher era utilizada quase exclusivamente para mexer os alimentos durante a preparação e depois para os servir.

Nos meados do século XVII (1600), a colher acompanhava já a faca e o garfo á mesa das refeições.    

As primeiras facas – simples lâminas talhadas em sílex – foram utilizadas como ferramentas e armas á mais de 25 000 anos. Ao longo das Idades do Bronze e do Ferro, fizeram-se facas de metal e, pela primeira vez, tiveram cabo da extremidade da lâmina.

As primeiras lâminas de aço foram feitas pelos romanos. As facas articuladas foram inventadas pelos romanos por volta do século I d.C.

Como utensílio doméstico, a faca começou por ser usada sobretudo na preparação dos alimentos. No século XIV (1300), á refeição era comum cortar a carne e espetá-la com facas pontiagudas. No entanto, á medida que o uso do garfo se difundiu, a ponta da faca foi-se tornando arredondada. Embora cerca do ano 100 da nossa era os Bizantinos se servissem já de pequenos garfos dourados, só  no século XI (1000) se começaram a usar nas casa italianas garfos para comer  frutos, que de outro modo  poderiam manchar os dedos.

Nos finais da década de 1450, os garfos começaram a substituir as facas de ponta aguçada, com as quais se retirava a carne dos pratos. Todavia, só por volta de 1620 os garfos fizeram a sua aparição na mesa na parte dos Europeus. Os garfos primitivos apresentavam apenas dois dentes, até que no inicio do século XIX se tornaram moda os garfos de três dentes, a que seguiram os de quatro dentes em 1880.

Trabalho realizado por: Jéssica  Vicente (7ºA)

 

 

publicado por utmessines às 21:57
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