De manhã fomos ao mercado: eu, o Paulo e o professor Pedro.
Estava lá a ASAE.
Agora estamos na UT a preparar as placas para o circuito de manutenção.
David
Hoje está muito frio em Messines.
Se vierem para cá tragam roupa quente.
Susana
Editorial
Cá estamos com mais um número deste nosso jornal “notícias da escola”, também disponível em:
http://utmessines.blogs.sapo.pt/
A equipa de redacção deste jornal deseja a todos:
Um bom ano de 2008
ANTÓNIO ALEIXO
António Aleixo nasce em 18 de Fevereiro de 1899
Foi guardador de cabras, cantor popular de feira em feira, soldado, polícia, tecelão, servente de pedreiro em França, “poeta cauteleiro”.
Apesar de semi-analfabeto deixa a seguinte obra escrita que o Dr. Joaquim Magalhães teve o cuidado de passar a limpo: «Este livro que vos deixo», «O Auto do Curandeiro», «O Auto da Vida e da Morte», o incompleto «O Auto do Ti Jaquim» e «Inéditos».
Em homenagem ao Poeta e à sua obra, no parque da cidade de Loulé foi levantado um monumento frente ao “Café Calcinha”, local outrora frequentado pelo Poeta.
O antigo Liceu de Portimão passou a chamar-se Escola Secundária Poeta António Aleixo. Há alguns anos também passou a existir uma «Fundação António Aleixo» com sede em Loulé e que já usufrui do Estatuto de Utilidade Pública, o que lhe permite atribuir bolsas de estudo aos mais carenciados.
Que bonito é ser artista...
Ver as coisas mais além
do que alcança a nossa vista!
Prevenção Rodoviária
Cinto de Segurança
Viajar com o cinto posto, o reflexo da segurança
O que é necessário saber:
- Sem cinto de segurança, um choque frontal pode ser mortal mesmo a uma velocidade de
- Sem cinto de segurança, um corpo pode ser projectado através do pára-brisas ou de uma janela. É então impossível deter ou proteger uma criança nos seus braços. Os passageiros traseiros, serão projectados contra o assento dianteiro.
- Num choque frontal a
- Na eventualidade da viatura capotar ou incendiar-se, quem estiver a usar o cinto de segurança tem cinco vezes mais possibilidades de sobrevivência e na eventualidade de queda na água, tem três vezes mais possibilidades.
- Após um choque, a ejecção de um passageiro sem cinto de segurança é mortal em nove de cada dez casos.
- Na eventualidade de acidente sem ejecção, o cinto faz com que seja possível o passageiro ficar consciente e assim deixar rapidamente seu veículo.
O cinto é um elemento vital da segurança passiva do veículo, e divide pela metade o risco de ser morto ou ferido seriamente num acidente.
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A lei: Utilização de acessórios de segurança 2 - Para quem utiliza o automóvel de forma consciente, colocar o cinto é tão importante como ligar o carro. 3 - Os condutores profissionais de transporte de passageiros (táxi, autocarro, etc.), não estão abrangidos por esta obrigatoriedade. 4 - Nesta contra-ordenação, e com excepção de menores inimputáveis, o responsável é sempre quem infringe e não o condutor do veículo. Ou seja, o responsável pela não utilização é quem comete essa falta. |
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Os fabricantes estão empenhados em melhorar o desempenho dos cintos tradicionais, e para tal criaram: - Cinto regulável, para melhor adequação ao assento; - Bloqueador do cinto, para melhorar o conforto; - Retractor do cinto, que serve para ajustá-lo e prevenir um possível desgaste entre o mesmo e o corpo na altura do um impacto do veículo; - Limitador do esforço, para reduzir a força exercida sobre o tórax; - Airbag, um suplemento à acção do cinto, que limita os efeitos do choque. |
O cavalo
Evolução
No período Eoceno (
Domesticação
As primeiras interacções entre cavalos e humanos ocorreriam muito milhões de anos depois. As primeiras pinturas rupestres de cavalos representam-no como um animal não domesticado, valorizado pela sua carne, retratando a relação entre presa/caçador.
Indícios indicam que a domesticação do cavalo deu-se em
Pinturas rupestres em França e instrumentos recolhidos em escavações arqueológicas parecem indicar que o cavalo era mantido em rebanhos como fonte de carne e possivelmente leite. Teorias mais recentes apontam para uma domesticação do cavalo em
Os antepassados
Considera-se que o cavalo moderno descende dos cavalos da Eurásia. Os cavalos povoaram outrora o continente americano, mas o grupo extinguiu-se, pensa-se que devido à excessiva caça por parte do homem e às alterações climáticas, durante a Idade do Gelo. A Austrália e a África subsariana nunca foram povoadas por cavalos. Na África subsariana podem-se encontrar animais da mesma família do cavalo: as zebras. Também os asnos, ou burros, são da mesma família dos cavalos.
Existem várias teorias acerca dos antepassados do cavalo moderno.
Esta última é a teoria mais divulgada. Segundo esta tese, há três subespécies de cavalos primitivos que se desenvolveram na Eurásia:
Estudos genéticos recentes revelam que poderão ter existido outros grupos ainda desconhecidos ao homem.
Cavalo e o papel nas civilizações
Existe alguma incerteza sobre se o cavalo foi primeiro montado ou se foi utilizado para puxar carroças. Contudo, a domesticação do cavalo foi uma revolução em todas as áreas de vivência do homem. O cavalo veio trazer mobilidade, tornou-se numa valiosa ajuda no campo agrícola e também no de batalha. Sempre que houve confrontos entre uma civilização “a cavalo” e uma civilização “sem cavalo”, por exemplo, os conquistadores espanhóis e a civilização Maia, invariavelmente a primeira saía vencedora. Os norte-americanos costumam afirmar que o seu país foi construído na garupa de um cavalo.
Mais do que qualquer outro animal doméstico, o cavalo esteve presente em todos os aspectos da vida do homem: viagem, guerra, desporto/lazer e até mesmo na alimentação. Durante séculos e até à revolução industrial, o cavalo foi a “tecnologia de ponta” das civilizações. Com a reforma dos cavalos como máquina de guerra e mais recentemente como meio de transporte e ajuda na agricultura, o cavalo torna-se cada vez mais um animal utilizado no desporto, lazer e simplesmente como companhia.
Apesar disso a domesticação deste animal é sobretudo valorizada como fusão entre o homem e o cavalo, dois corpos que funcionam em perfeita sintonia.
Provérbio:
Janeiro quente… Traz o Diabo no ventre.
Hoje estamos a tratar do blog e a preparar o jornal deste mês.
Depois vamos ao inglês.
Susana
A escola é boa para os alunos .
Eu gostava de um dia ir trabalhar com cavalos, quando a escola acabar para mim.
Paulo
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